BURLAS NA BOLSA OU TRÁFICO DE DROGA…

as bolsas mundiais começam a entrar em "estado de sítio"...

Com as bolsas mundiais em forte queda ainda há pessoas que se espantam com os esquemas de burlas que se começam agora a descobrir… Ter acções de empresas é actualmente um investimento de alto risco, com excepção para aqueles que manipulam por “influências”, os mercados com compras e vendas dando origem a falências de inúmeras empresas. A juntar a estes estão os terroristas globais, desejosos por fazerem colapsar as bolsas e empresas de capital não muçulmano ou judaico… As bolsas entraram oficialmente em estado de sítio!!!... Neste caso particular, foram detidos em Espanha, seis dos responsáveis de uma empresa londrina que através de falsificações, complexas operações financeiras e de mercadorias, aumentavam o valor das acções de uma empresa sem depósitos que garantissem esse aumento e, posteriormente, lucravam milhões com a venda fraudulenta desses títulos. Com inúmeras multinacionais a falirem ou a fazerem downsizing’s radicais para conseguirem fazer frente à recessão e conseguirem aguentaram-se mais uns meses, ainda há quem sonhe enriquecer com as frágeis diferenças de valores resultantes da compra e venda de acções… Boa sorte para os senhores investidores, mas parece-me que vai haver muitos suicídios nos próximos meses, não apenas dos corretores e empresas gestoras de negócios, como também empresários, funcionários, numa escala “macabra” sem precedentes na história da humanidade. As cartas tombam em série a uma velocidade alarmante. Oxalá me engane, o que parece difícil face aos cenários que se prevêem para o próximo trimestre…

Mais seguro que o investimento na bolsa parece ser o do tráfico de droga, que apesar de estar a passar igualmente por uma crise ainda vai “alimentando” muitas organizações e redes europeias e internacionais poderosas e com ligações à política e ao mundo da noite (bares, discotecas, prostituição, venda ilegal de armas, assaltos e criminalidade violenta…). Em Roma foram detidos no final de Janeiro, 40 membros de um clã da “Camorra” (a máfia napolitana), que mantém contacto com a “Cosa Nostra” (a máfia siciliana) e com famílias mafiosas de Pouilles. O branco está na moda: se não é o crime de colarinho branco das Bolsas é o branco da coca…