EGF: EXÉRCITO INTERINO DA UE COM PODERES ABSOLUTOS DE INTERVENÇÃO RÁPIDA

Euro Gendfor, a versão europeia da FEMA dos EUA, com "ordem para matar"

Existe mais um "Exército Secreto Europeu", designado por "Força Secreta Policial de Intervenção para o Esmagamento de Revoltas na Europa". A força possui os mais amplos direitos, tem de momento cerca de 3.000 homens e responde pelo nome de EURO GENDFOR (European Gendarmerie Force), ou seja, Tropa de Polícia Europeia. O seu comando encontra-se em Vicenza, na Itália. Quem deu vida a este projecto foi a Ministra da Defesa Francesa, Alliot-Marie, com o objectivo de mais facilmente esmagar levantamentos populares, como os que têm surgido frequentemente em cidades francesas. Esta força, já existente, pode agora ser empregue por toda a União Europeia, anulando os direitos nacionais e as soberanias dos Estados Membros. O Tratado de Velsen (Holanda), decidiu de forma inequívoca, que vai ser um Conselho de Guerra, que vai decidir sobre a sua actuação. Este conselho compõe-se dos Ministérios de Defesa e de Segurança dos países membros da UE, inclusivamente do país onde vai ser aplicado. Aos olhos dos observadores trata-se de uma clara manifestação de um Direito de Ocupação da Europa. Porque, desde que tenha sido decidido por unidades da EURO GENDFOR a ocupação de edifícios e regiões, ficam estas debaixo da sua alçada, já não podendo sequer ser visitadas pelos organismos oficiais do país a que territorialmente pertencem.

A EURO GENDFOR não possui apenas os direitos policiais, mas também a competência sobre os serviços secretos, e, pode, em estreita colaboração com forças militares, restabelecer a lei e a ordem nas zonas consideradas convenientes. recorreendo a todos os meios que considere necessários. Podem ordenar o abrir fogo contra as próprias populações em caso de demonstrações de massas, colocar regiões inteiras sobre quarentena militar e prender os principais cabecilhas, sem ter de chamar militares, ou polícias, da sua própria nação, visto existir o perigo destes se solidarizarem com os revoltosos. A EURO GENDFOR, por sua vez, graças às suas excepcionais atribuições de direitos civis e militares, não pode ser responsabilizada por ninguém. Este cenário, que parece incrível, tornou-se agora possível através da entrada em vigor do TRATADO DE LISBOA, que não é mais do que a Constituição da UE sob novo título. A European Gendarmerie Force (EGF) é uma iniciativa de 5 Estados Membros - França, Italia, Holanda, Portugal and Espanha. As suas principais funções designadas são responder á necessidade imediata de conduzir todo o espectro da acções de segurançaa civil, providenciar à Comunidade Internacional um instrumento válido e operacional para gestão de crises, prioritariamente à disposição da EU, mas também de outras Organizações Internacionais (NATO, UN e OSCE, e suas coligações). O Comandante da Força é um português, o Coronel Jorge Esteves, da GNR que exerce este cargo desde 26/6/2009, cargo que deixará em 2011. Agora se percebe porque é que escolhem a GNR para ir para manutenção de paz (como Bósnia, Timor, Afeganistão, Iraque, etc.) em vez das tropas mais especializadas.... Estão a ser treinados em situações de campo reais. este comandante português é de Abrantes, tem 52 anos e veio do Regimento de Cavalaria. com base nas conclusões dos Conselhos de Santa Maria da Feira e de Nice (http://www.ena.lu/conclusions_santa_maria_da_feira_european_council_1920_june_2000-02-27325%20target ; http://www.ena.lu/conclusions_nice_european_council_7_9_december_2000-02-17960).

A Estrutura de Comando é a CIMIN (Comité InterMinistiriel de Haut Niveau) composta pelos representantes dos responsáveis pelos Ministérios de cada Pais, que assegura coordenação poli­tico-militar, nomeia o Comandante da Força e provisiona-lhe directivas e orientações para o emprego. A Força pode ser posta sob o comando quer tanto de autoridades militares como de civis, por forma, a assegurar a segurança pública, ordem pública e o funcionamento pleno das tarefas judiciais. Não é uma força permanente (é só para repor a ordem... a ordem deles, é uma Força de Intervenção). A força é formada num máximo de 800 oficiais de poli­cia, em menos de 30 dias. Para quem ainda não perceba como é que funciona, explicamos: existe um HQ permanente em Itália e, quando necessitam, formam uma força e essa é enviada para a crise, depois de fazer o que tem a fazer esta força é desmantelada. Podem-se enumerar assim algumas das suas principais acções directas: Missões gerais de segurança pública; Missões de manutenção da ordem publica, Combate ao crime; Investigação criminal (detecção, recolha, analise de informação); Processamento, protecção e assistencia de indivi­duos; Controlo de tráfego; Desactivação de explosivos; Combate ao terrorismo e crimes maiores e outros especializados; Armazenamento, gestão, recuperação e evacuaçao de equipamentos, transportes, ajuda médica (não se deixem enganar por este último ponto, pois reparem que não existe distribuição nem de propriamente a ajuda, apenas a organizam); Monitorizar e aconselhar a policia local no seu trabalho do dia-a-dia; Vigilância do público; Policiamento das fronteiras; Serviços Secretos; Protecção de pessoas e propriedades (esta até é cómica! Vamos ver quem são essas pessoas e propriedades...); Treino de oficiais de poli­cia e de instrutores. No logotipo escolhido pode-se observar: o mote
"Lex Paciferat" (A Lei trará a Paz); a espada como cruz invertida (sinal satânico); o louro divino da tradição romano-maçónica; a granada a rebentar (embora à primeira vista pareça uma inocente planta).